segunda-feira, 20 de novembro de 2017

(Necessito de tradutor...)

Olá!


Necessito de tradutores para algumas postagens minhas. Vi que a origem de alguns leitores (ou é outra coisa, não sei ao certo) é de outros países, talvez leitores brasileiros de outros países. De qualquer modo, quero fazer essa experiência: transcrever algumas postagens em inglês. Como sou um semi-analfabeto nesse idioma, tão semi-analfabeto quanto foram nossos avôs, para quem nosso idioma era como o inglês hoje, venho encarecidamente pedir vossa ajuda. As únicas exigências que faço é não discordar da postagem a ser traduzida e que entenda tão bem o português que consiga traduzir o que eu escrevo, o que não deve ser muito fácil.


Como não recebo nada para postar, também não vou pagar nada para quem traduzir, mas além das credenciais do tradutor, colocarei qualquer outra informação que lhe possa ser útil (como telefone de contato, etc...) caso deseje.


Interessados podem se manifestar nos comentários ou mandar um e-mail para edenfagundes@yahoo.com.br.



sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Todos estudamos em escolas públicas

Redefina alguns padrões, e sua forma de ver e de pensar mudará. Se os responsáveis pela nossa forma de pensar nos ditarem que um cantor medíocre tem um grande talento musical, com o tempo, passaremos a acreditar que de fato ele tem um grande talento ou mudaremos nosso conceito de talento. As gerações seguintes certamente serão afetadas por essa mudança, pois aquilo que não engana os pais pode enganar os filhos e netos. Seria irônico, se eu não acabasse de explicar, que essas mudanças costumam vir das escolas, começando pelo próprio conceito que damos a elas: escola pública e particular!!!


A escola privada é chamada de escola particular e escola estatal é chamada de pública. Qual a diferença e por que chamei elas assim? Entre as palavras privadas e particular, quase não há diferença. Recorrendo a "dicionáriosna internet, vi (e você também pode ver) que um dos significados da palavra"particularé justamente "Que é exclusivo de alguns", e aí surgem exemplos como a palavra "privado". Como pessoa jurídica, a escola particular pode e deve ser considerada privada por ser um termo que melhor define esse tipo de estabelecimento (veja a quantidade de significados da palavra particular); mas como instituição, ela é necessariamente pública. Isso porque a escola, apesar de ser chamada "particular", não é restrita aos familiares ou convidados do seu proprietário, que seria uma situação que melhor definiria essa palavra, ao contrário, a imensa maioria dos alunos são pessoas estranhas ao proprietário, que nunca as viu e nem verá. Como a ingressão a esse tipo de ensino é mediante pagamento, isso faz da escola privada menos pública que a escola "pública", ainda assim, pública!!! 


Se ainda não ficou claro, usarei um exemplo mais definitivo: a sua casa é uma propriedade particular. Não é qualquer sujeito que entra, mesmo mediante pagamento. Apenas pessoas convidadas ou autorizadas podem passar pelo portão. A Casa das Glamourosas é pública, mas privada, pois qualquer um pode entrar, mas mediante pagamento; já a Casa da Mãe Joana é pública, sem restrições, mas não é estatal!!!


E a tal escola pública? Esse já é um caso mais dramático, digamos assim. Como a escola privada também é pública, embora menos pública, então como devemos chamar a escola pública? Chamá-la pelo que ela é: escola estatal. Agora meio que perdeu aquela aura de inclusão, de instituição democrática e isenta que ela desfrutava e passou a ser uma empresa estatal qualquer, enquanto a escola "particular" sempre foi vista como sempre foi: uma empresa. Ah, mas a escola agora privada ainda objetiva ao lucro, não é? Sim, até porque é necessário pagar professores e materiais muitas vezes de qualidade superior aos das escolas agora e sempre estatais. De onde vem o dinheiro para pagar (mal) professores e materiais se ninguém paga pelo ensino? Do governo, dirão, mas e de onde o governo tira dinheiro? Descubra!!!


Essa pequena mudança nos termos que fiz não é uma invencionice, mas fatos, nada além de fatos e do óbvio. Quantas pessoas se deixam impressionar porque tiveram um ensino supostamente democrático por causa desse inocente mau uso desses termos???


E então, você estudou numa escola pública ou particular???

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Faça um ótimo negócio!!!

Em tempos de crise como esse que estamos vivendo, fazer um ótimo negócio é uma necessidade, em verdade, seria um bom, não ótimo negócio. Em períodos bons, de "vacas gordas" (não sei quando uma expressão é regional ou não), um ótimo negócio é sempre isso: um ótimo negócio.


Então, quer fazer um ótimo negócio? Dar-te-ei apenas uma dica: compre uma casa na praia por apenas 30% do seu valor, não mais que 50%, mesmo que o dono não queira vender. Aí começa a discussão. Siga os passos:



(Ele): O quê?! Tá louco de cabeça, você? Desde quando venderei minha casa por apenas 30% do valor?


(Você): Ora, não está antenado não? Por causa do aquecimento global, o mar está subindo e logo entrará na sua casa. Então é preferível perder 30% que 100% do imóvel, não é?


(Ele): É, e eu mesmo venho alertando sobre isso, até vejo que o mar avançou um pouco, mas porque vou vender por 30% do valor se posso vender por 100% ou até mais?


(Você): Talvez para os poucos negadores do aquecimento global, mas a maioria, com consciência ecológica e científica, sequer comprará essa casa (e já estou avisando os negadores a não comprarem essas casas por 100%).


(Ele): Mas eu não posso vender por um preço tão baixo...


(Você): Então, não adianta me ligar quando o mar estiver alcançando o seu portão. Passar bem.


Se o(a) dono(a) não ceder, apesar de sua crença inabalável na "ciência", então explore essa contradição até ele(a) ceder, caso contrário, exponha a hipocrisia dele por não levar a sério aquilo que prega. Caso a negociação continue...


(Ele): Ei, espera, façamos o seguinte: vendo por 50%, certo? Aí eu perco metade e você também. É justo.


(Você): É justo, mas eu não estou precisando dessa casa. Só quero comprá-la porque posso pagar uma bagatela por ela. Caso contrário, fique com ela e espere pelo pior. Quem tem o poder de barganha aqui sou eu.



E aí, você pode conseguir uma casa na praia por menos da metade do preço, ou comprar três casas na praia pelo preço de uma e ainda sobrar dinheiro. Mas se tiver precisando dela ou ceder fácil, mesmo tendo a faca e o queijo na mão, pagará 50% pela casa, mas não ofereça mais que isso. Se preferir, revenda-a para algum negacionista que não tenha lido essa postagem ou para alguém que no fundo não leva a sério aquilo que prega por 100% do valor.


Um ótimo negócio para você.